Antes de embarcar para Atenas, fomos a uma cidadezinha minha charmosa, à uns 40km de Roma, chamada Tívole. Nossa guia dessa vez foi o Pe. Alfeu, outro brasileiro, amigo do Pe. Viol, que mora e estuda em Roma. Praticamente um vilarejo, Tívole é uma ótima opção para um passeio mais calmo. Uma das grandes atrações é o Palácio D’este. Construído no séc. XVI, pelo Cardeal Ippolito D’este, o palácio é repleto de jardins, com estátuas e fontes. O projeto que até hoje encanta, foi feito na época, por meio do desvio de um pequeno rio que cortava a região. A água jorra das fontes com uma força impressionante, sem contar com nenhum tipo de bomba hidráulica. Mais impressionante ainda é que a força da água em uma dessas fontes produz uma música, de hora em hora, como uma orquestra. Ao final desse passeio, fomos para o aeroporto pegar o vôo para Atenas.
Chegamos por volta das 17h e pegamos um taxi até o centro da cidade, uma distancia mais ou menos de uns 30km. Mas esse percurso demorou ainda mais, por causa de um baita engarrafamento na entrada da cidade. Sim, Atenas é uma grande e movimentada cidade. Depois de deixar as malas no hotel, fomos encontrar algum lugar para jantar e não achamos nada funcionando. E olha que era domingo! Só achamos poucos restaurantes abertos, e mesmo assim vazios. Entramos em um no estilo mais fast food, porque estávamos com fome e não queríamos arriscar muito. Nesse momento, comecei a sentir uma saudade imensa da agitação de Roma e das massas e pizzas italianas!
segunda-feira, 1 de março de 2010
30 de janeiro, 23h - Roma
Visitar o Museu do Vaticano é algo que demanda bastaaante tempo. Passamos a manhã inteira lá dentro, e posso falar que mais 2 dias não seria suficiente para ler e conhecer sobre tudo. Mas mesmo com o tempo corrido, é um passeio muito bacana. O museu conta com obras de diferentes lugares e épocas, desde múmias do Ejito às famosas túnicas papais. Sem contar a Capela Sitina que parece um lugar surreal. Imaginar que é ali que os cardeais passam dias decidindo quem será o novo papa é fantástico, sem contar a sensação de estar de baixo de uma das obras mais famosas do mundo que é o afresco da criação de Miquelangelo. Pena que guardas por todos os lados ficam gritando a cada segundo “no foto”, mas mesmo assim consegui me esquivar da segurança e tirar uma foto escondida!rsrs
Depois, foi a vez de conhecer o Vaticano mesmo. Simplesmente gigantesco. A Praça de São Pedro é linda e a Basílica então, nem se fala. Colossal, cheia de detalhes. E lá se encontra os sepulcros de todos os Papas, incluindo o primeiro Papa da igreja católica, ão Pedro.
Em seguida, passamos pelo Castel S. Angelo e pela Basílica de São Paulo, também gigantesca e linda.
É simplesmente fantástico ir passeando pelos pontos turísticos e ir descobrindo coisas sobre a história do mundo. Roma é simplesmente uma aula de cultura e um passeio pelo passado.
Depois, foi a vez de conhecer o Vaticano mesmo. Simplesmente gigantesco. A Praça de São Pedro é linda e a Basílica então, nem se fala. Colossal, cheia de detalhes. E lá se encontra os sepulcros de todos os Papas, incluindo o primeiro Papa da igreja católica, ão Pedro.
Em seguida, passamos pelo Castel S. Angelo e pela Basílica de São Paulo, também gigantesca e linda.
É simplesmente fantástico ir passeando pelos pontos turísticos e ir descobrindo coisas sobre a história do mundo. Roma é simplesmente uma aula de cultura e um passeio pelo passado.
29 de janeiro, 21h32 – Roma
Roma é uma cidade enorme. Com muitos, muitos mesmo, pontos turísticos. Começamos o dia indo visitar o Coliseu. É simplesmente indescritível ver todas aquelas ruínas e imaginar os grandes espetáculos que aconteciam há tanto tempo atrás, naquele mesmo lugar onde você está pisando.
O fórum romano fica logo ao lado, com mais ruínas datadas de séc. VI a.c. Visitamos também o Parlamento, o Monumento a Vitório Emanuelle, as praças de Fontana, Espagna e Venezia, o Pantheon, templo consagrado a todas as religiões e mais algumas igrejas, como a onde está o Moisés de Michelangelo e outra [desculpe-me pela falha na memória], onde se pode ver o horário do dia através de um pequeno feixe na cúpula, por onde passa a luz do sol.
Cada praça, monumento e igreja, revela uma particularidade. Roma nos fascina pela sua genialidade.
O fórum romano fica logo ao lado, com mais ruínas datadas de séc. VI a.c. Visitamos também o Parlamento, o Monumento a Vitório Emanuelle, as praças de Fontana, Espagna e Venezia, o Pantheon, templo consagrado a todas as religiões e mais algumas igrejas, como a onde está o Moisés de Michelangelo e outra [desculpe-me pela falha na memória], onde se pode ver o horário do dia através de um pequeno feixe na cúpula, por onde passa a luz do sol.
Cada praça, monumento e igreja, revela uma particularidade. Roma nos fascina pela sua genialidade.
28 de janeiro, 21h32 – Florença-Pisa-Roma
Estivemos em 3 cidades em um único dia.
Acordamos bem cedo e pegamos o trem para Pisa, com viagem de mais ou menos 1h30. Lá, andamos pela cidade até chegar à Torre, que pode se resumir na única atração do lugar. Minha impressão era que ela fosse muito maior do que realmente é, porém, é bem mais inclinada do que eu imaginava.
O dia estava frio e nublado, por isso as fotos não ficaram tão bonitas, mas deu pra fazer as famosas poses segurando, empurrando e chutando a torre, que ficaram um tanto quanto divertidas!
Acordamos bem cedo e pegamos o trem para Pisa, com viagem de mais ou menos 1h30. Lá, andamos pela cidade até chegar à Torre, que pode se resumir na única atração do lugar. Minha impressão era que ela fosse muito maior do que realmente é, porém, é bem mais inclinada do que eu imaginava.
O dia estava frio e nublado, por isso as fotos não ficaram tão bonitas, mas deu pra fazer as famosas poses segurando, empurrando e chutando a torre, que ficaram um tanto quanto divertidas!
Como estávamos com as horas contadas, não deu para subir no topo. Voltamos rapidinho para a ferrovia para pegar o trem de volta à Florença, e em seguida, embarcar para Roma.
A viagem até a capital demorou cerca de 3h. Chegamos à tardinha, e fomos recebidas ainda na ferrovia pelo Pe. Viol, grande amigo da família. Como ele está à 2 anos morando aqui, comece toda a redondeza como na palma da mão.
A viagem até a capital demorou cerca de 3h. Chegamos à tardinha, e fomos recebidas ainda na ferrovia pelo Pe. Viol, grande amigo da família. Como ele está à 2 anos morando aqui, comece toda a redondeza como na palma da mão.
Após deixarmos as malas no quarto do hotel, já fomos conhecer alguns pontos turísticos, como a Basílica de Santa Maria Maior [uma das 4 mais importantes de Roma] a igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro [onde assistimos à uma missa celebrada pelo próprio Pe. Viol] e depois fomos ao Coliseu, vê-lo iluminado à noite [uma visão mais que encantadora].
27 de janeiro, 21h32 – Florença
Das cidades que me propus a visitar, a que menos me interessava era Florença. Na verdade, o motivo da sua escolha era simplesmente conhecer a cidade ao lado, Pisa. Mas essa foi uma cidade que muito me surpreendeu.
Chegamos à tarde, e ao pedirmos informação, um homem muito gentil nos levou até a porta de nosso hotel. Sentimos um choque grande, depois de sair de Veneza, sem carros e com poucas pessoas pela rua, Florença é um tanto quanto movimentada. Fomos dar uma volta pelo centro e a primeira coisa que vimos foi uma feira enorme. Fiquei louca! Todo mundo sabe da minha compulsão por compras! Mas minha irmã e minha mãe podaram minhas asinhas rapidinho, o que foi uma pena porque tinha muita coisa barata, principalmente sapatos.
A feira funciona a semana inteira durante o dia todo. O impressionante é a quantidade de brasileiros trabalhando lá. Parece que eles percebem de longe quem é do mesmo país que eles e saem gritando “ei! Boa tarde!”. E é muito legal conversar com eles, sempre dão dicas bacanas do que fazer, o melhor e mais barato lugar para comer e tal.
À noite, a cidade é linda, cheia de luzes, e os pontos turísticos iluminados ficam ainda mais bonitos.
No dia seguinte, acordamos cedo para conhecer tudo. Começamos pela Basílica de Santa Maria Novella, depois fomos à Ponte Vecchio, uma das mais famosas. Nela existe uma grade onde os casais colocam cadeados com seus nomes, como forma de selar a união. É muito interessante. Em seguida passamos pela Galleria degli Uffizi e pelo Palazzo Vecchio, onde várias esculturas famosas estão lá, como Davi de Michelangelo e Golias segurando a cabeça de
Passear em Florença é mais ou menos como percorrer um museu ao ar livre, com uma obra prima em cada esquina. Ela é considerada uma das cidades mais artísticas do mundo, sendo conhecida também como o berço da renascença.
Chegamos à tarde, e ao pedirmos informação, um homem muito gentil nos levou até a porta de nosso hotel. Sentimos um choque grande, depois de sair de Veneza, sem carros e com poucas pessoas pela rua, Florença é um tanto quanto movimentada. Fomos dar uma volta pelo centro e a primeira coisa que vimos foi uma feira enorme. Fiquei louca! Todo mundo sabe da minha compulsão por compras! Mas minha irmã e minha mãe podaram minhas asinhas rapidinho, o que foi uma pena porque tinha muita coisa barata, principalmente sapatos.
A feira funciona a semana inteira durante o dia todo. O impressionante é a quantidade de brasileiros trabalhando lá. Parece que eles percebem de longe quem é do mesmo país que eles e saem gritando “ei! Boa tarde!”. E é muito legal conversar com eles, sempre dão dicas bacanas do que fazer, o melhor e mais barato lugar para comer e tal.
À noite, a cidade é linda, cheia de luzes, e os pontos turísticos iluminados ficam ainda mais bonitos.
No dia seguinte, acordamos cedo para conhecer tudo. Começamos pela Basílica de Santa Maria Novella, depois fomos à Ponte Vecchio, uma das mais famosas. Nela existe uma grade onde os casais colocam cadeados com seus nomes, como forma de selar a união. É muito interessante. Em seguida passamos pela Galleria degli Uffizi e pelo Palazzo Vecchio, onde várias esculturas famosas estão lá, como Davi de Michelangelo e Golias segurando a cabeça de
Passear em Florença é mais ou menos como percorrer um museu ao ar livre, com uma obra prima em cada esquina. Ela é considerada uma das cidades mais artísticas do mundo, sendo conhecida também como o berço da renascença.
26 de janeiro, 14h52 – Veneza-Florença
Estou a caminho de Florença. O dia começou gelado, e quando chegamos à estação coisinhas brancas começaram a cair do céu. Primeiro de fininho, depois mais e mais forte. Até que o chão começou a ficar branco e a temperatura ainda mais fria. Feu primeiro contato com a neve, mas já posso falar que é bonito de se ver, e só, porque é gelado que dói.
Em alta velocidade vou vendo as casas e campos se tornarem um uma só cor.
Fico impressionada com a tecnologia que eles possuem, em contrapartida à coisas arcaicas como o sistema de travessia em barcos. O trem é coisa de filme, com um design super moderno e cheio das tecnologias. Tanto, que as poltronas tem tomadas para os passageiros carregarem seus celulares ou leptops, saídas para fones de ouvido e tv...
Em alta velocidade vou vendo as casas e campos se tornarem um uma só cor.
Fico impressionada com a tecnologia que eles possuem, em contrapartida à coisas arcaicas como o sistema de travessia em barcos. O trem é coisa de filme, com um design super moderno e cheio das tecnologias. Tanto, que as poltronas tem tomadas para os passageiros carregarem seus celulares ou leptops, saídas para fones de ouvido e tv...
25 de janeiro, 22h - Veneza
A viagem de avião foi melhor do que esperava, sem turbulência, sem atrasos e ainda com um ótimo cobertor e um excelente jantar. Fizemos uma conexão em Madri e ficamos chocadas com o tamanho e infraestrutura do aeroporto, gigantesco e maravilhoso, realmente isso aqui é primeiro mundo.
Chegamos em Veneza às 15h e assim que saímos pela porta do aeroporto levamos um baita choque térmico. Aqui é frio d+ gente. Temperatura média por volta dos 2graus.
A primeira aventura foi a travessia para a ilha, onde fica o centro histórico e os principais pontos turísticos. Tivemos que pegar um barco e a maior emoção foi ver Veneza chegando aos poucos, seus canais, e suas construções antigas. É impressionante como tudo aqui tá no meio de tanta água.
Depois de chegarmos no hotel fomos dar uma volta para conhecer a cidade. É impossível seguir um mapa por aqui. Tudo é cheio de vielas, corredores, pontes e atalhos, e o mais legal disso tudo é sair andando sem rumo e descobrir um lugar lindo no meio do nada. Pedir informação é uma atração à parte. Alguns italianos, mesmo não sabendo a sua língua, fazem questão de ajudar, já outros, mal te respondem ou até fingem que não estão vendo. Uma característica marcante e é rabujice de alguns. Vira e meche se escuta dois italianos discutindo por pequenos motivos e eles saem andando falando sem parar.
Uma verdade é que eles são lindos e se vestem super bem. E também são bem caras de pau, cantam as mulheres descaradamente e oferecem preços menores às mais bonitas. Rsr
A cidade é encantadora. É um misto de sensações. Em alguns momentos parece assustadora e nostálgica, com suas construções muito antigas e mal conservadas em suas faixadas. Mas no conjunto, essas construções se tornam maravilhosas e emocionantes. As construções históricas, como a praça e a Basílica de são Marco, são lindas. As praças, com milhares de pombas gordas de tanto serem alimentadas por turistas, e as igrejas ricas em detalhes, com pilares gigantescos e lustres também enormes. Dentro delas você se sente como em um filme, voltando lá no séc. XVII. O clima frio, as gôndolas, os casais passeando de mãos dadas, tudo é extremamente romântico. Os cafés e barzinhos são um charme, uma ótima pedida para um fim de tarde. E não há coisa melhor para se apreciar do que as famosas massas e pizzas italianas, que realmente são muito mais saborosas do que em qualquer outra região.
Chegamos em Veneza às 15h e assim que saímos pela porta do aeroporto levamos um baita choque térmico. Aqui é frio d+ gente. Temperatura média por volta dos 2graus.
A primeira aventura foi a travessia para a ilha, onde fica o centro histórico e os principais pontos turísticos. Tivemos que pegar um barco e a maior emoção foi ver Veneza chegando aos poucos, seus canais, e suas construções antigas. É impressionante como tudo aqui tá no meio de tanta água.
Depois de chegarmos no hotel fomos dar uma volta para conhecer a cidade. É impossível seguir um mapa por aqui. Tudo é cheio de vielas, corredores, pontes e atalhos, e o mais legal disso tudo é sair andando sem rumo e descobrir um lugar lindo no meio do nada. Pedir informação é uma atração à parte. Alguns italianos, mesmo não sabendo a sua língua, fazem questão de ajudar, já outros, mal te respondem ou até fingem que não estão vendo. Uma característica marcante e é rabujice de alguns. Vira e meche se escuta dois italianos discutindo por pequenos motivos e eles saem andando falando sem parar.
Uma verdade é que eles são lindos e se vestem super bem. E também são bem caras de pau, cantam as mulheres descaradamente e oferecem preços menores às mais bonitas. Rsr
A cidade é encantadora. É um misto de sensações. Em alguns momentos parece assustadora e nostálgica, com suas construções muito antigas e mal conservadas em suas faixadas. Mas no conjunto, essas construções se tornam maravilhosas e emocionantes. As construções históricas, como a praça e a Basílica de são Marco, são lindas. As praças, com milhares de pombas gordas de tanto serem alimentadas por turistas, e as igrejas ricas em detalhes, com pilares gigantescos e lustres também enormes. Dentro delas você se sente como em um filme, voltando lá no séc. XVII. O clima frio, as gôndolas, os casais passeando de mãos dadas, tudo é extremamente romântico. Os cafés e barzinhos são um charme, uma ótima pedida para um fim de tarde. E não há coisa melhor para se apreciar do que as famosas massas e pizzas italianas, que realmente são muito mais saborosas do que em qualquer outra região.
23 de janeiro, 21h - Aeroporto do Rio
Hoje começou minha jornada. Só agora a ficha começou a cair. Foi uma correria tão grande atrás de documentos, passagens e reservas de hotéis que mal tive tempo pra ficar pensando sobre a viagem e criando expectativas.
A coisa começou a fazer sentido quando vi minhas malas fechadas e as pessoas se despedindo de mim, me desejando boa viagem. O pior foi a saudade, que começou a bater. E já na despedida, lágrimas escorreram pelo rosto de quem ia e de quem ficava.
A viagem de ônibus de Juiz de Fora até o Rio foi uma despedida das paisagens que estou acostumada. Já começo a ver as coisas por outro ponto de vista, procurando detalhes pra contar às pessoas lá fora e com um apertozinho no coração por ficar quase 3 meses sem ver essas paisagens novamente.
Mas no aeroporto a correria continua, fazer check in, registrar equipamentos eletrônicos e pegar carteira internacional na Anvisa. Quando parei na sala de embarque é que realmente reparei a quantidade de gringo, cada um falando uma língua diferente e ficando todo enrrolado pra pedir uma simples informação. Daqui a pouco serei eu.
A coisa começou a fazer sentido quando vi minhas malas fechadas e as pessoas se despedindo de mim, me desejando boa viagem. O pior foi a saudade, que começou a bater. E já na despedida, lágrimas escorreram pelo rosto de quem ia e de quem ficava.
A viagem de ônibus de Juiz de Fora até o Rio foi uma despedida das paisagens que estou acostumada. Já começo a ver as coisas por outro ponto de vista, procurando detalhes pra contar às pessoas lá fora e com um apertozinho no coração por ficar quase 3 meses sem ver essas paisagens novamente.
Mas no aeroporto a correria continua, fazer check in, registrar equipamentos eletrônicos e pegar carteira internacional na Anvisa. Quando parei na sala de embarque é que realmente reparei a quantidade de gringo, cada um falando uma língua diferente e ficando todo enrrolado pra pedir uma simples informação. Daqui a pouco serei eu.
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